Nossa história

2022

Ano de Extrema Dificuldade

2020

Pandemia e Adaptações

2019

Reconhecimento como Ponto de Cultura

2018

Prêmio e Realizações

2017

Reestruturação e Foco

2016

Continuidade e Fortalecimento

2015

Novos Festivais e Continuidade

2014

Continuidade e Encerramentos

2013

Expansão e Novos Projetos

2012

Reformulação e Novas Parcerias

2010

Reformulação e Dificuldades

2008

Continuidade e Novas Iniciativas

2007

Formalização Jurídica e Expansão

2006

Consolidação das Atividades

2005

Fundação e Primeiros Passos

2025

A história da Associação Poranduba é marcada por resistência, coletividade e um compromisso inabalável com a cultura como um direito fundamental.

Desde sua fundação em 2005, a Poranduba enfrentou desafios, transformações e conquistou seu espaço na cena cultural de Mogi das Cruzes e região, sempre se reinventando e reafirmando sua missão.

Ao longo de duas décadas, a associação manteve-se firme na luta pela democratização cultural, pela cidadania cultural e pelo fortalecimento das expressões independentes, garantindo que a arte e a cultura sejam acessíveis a todos. Mais do que um coletivo, a Poranduba representa uma tradição de resistência, um espaço de acolhimento e uma ferramenta de transformação social.

Agora, em junho de 2025, a Poranduba comemora 20 anos de trajetória, celebrando duas décadas dedicadas à cultura independente, à luta por direitos culturais e à construção de um cenário mais diverso, inclusivo e acessível para todos.

Como parte dessas celebrações, realizamos o Festival Dezindie 2025 nos dias 12 e 13 de abril, reunindo artistas e público em um encontro vibrante de música, arte e convivência. Antes disso, no dia 5 de abril, também promovemos um evento na praça do Centro Cultural, e no dia 11 de abril, tivemos um encontro especial com Luna Nakano, Milena Patella Rossoni, Thalita Benigno Franco e Hadassa Machado, discutindo inclusão, seguido por um bate-papo com o escritor Lourenço Mutarelli.

O Festival Dezindie 2025 teve um forte impacto social, fortalecendo laços comunitários, promovendo o protagonismo de artistas independentes e criando um espaço seguro e acolhedor para a diversidade de vozes e expressões. Ao ocupar o espaço público com arte e diálogo, o festival reafirmou a importância da cultura como ferramenta de transformação social e como direito de todos.

E que venham muitas mais!

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