Realização
Financiamento

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Pré Evento

Local: Praça Monsenhor Roque Pinto de Barros

12/04 - 12hrs

Sexta-Feira

Pixies

Elliott Smith

12/04 - 12hrs

Discotecagem:

KL Jay

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Expositores

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Bate-papo com:

Movimentos Sociais

Local: Galpão Arthur Netto

Rua Rui Barbosa, 258, Centro, Mogi das Cruzes | CEP 08730180

12/04 - 12hrs

Sexta-Feira

11/04 - 12hrs

Bate-papo com:

Lourenço Mutarelli

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Praça de alimentação

Comes e bebes

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Curadoria do Festival &

Equipe

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Como Chegar?

Se você vem ao festival de transporte público, pode ficar tranquilo! O acesso é simples, seja de trem ou de ônibus.
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Acessibilidade

Compromisso com a Inclusão: Acessibilidade para Todos

A cultura só é verdadeiramente transformadora quando é acessível a todos. A inclusão não deve ser um diferencial, mas sim um compromisso constante. No Festival Dezindie, acreditamos que a música deve ser uma experiência compartilhada, sem barreiras ou limitações. Por isso, trabalhamos para garantir que todas as pessoas possam curtir o festival com autonomia, conforto e respeito às suas necessidades individuais.

O Parque Botyra, onde realizamos o evento, já oferece uma infraestrutura acessível, sendo um dos melhores espaços para acolher o público com mobilidade reduzida. Seu terreno plano facilita a locomoção, e a proximidade com transportes públicos amplia o acesso ao festival. Além disso, contamos com banheiros adaptados para garantir mais comodidade e segurança.

Nosso compromisso com a acessibilidade vai além do espaço físico. Implementamos ações para garantir que todas as pessoas possam vivenciar o festival da melhor forma possível:

A acessibilidade não é apenas uma pauta do festival, mas um compromisso com o presente e o futuro da música independente. Queremos que cada edição do Dezindie seja mais inclusiva, garantindo que ninguém fique de fora dessa celebração da arte e da diversidade.

Junte-se a nós nessa causa e venha fazer parte dessa experiência única!

Expositores

Conheça os expositores que farão parte da festa!

Galo

Galo é um artista brasileiro, nascido em 1979, formou-se como Arquiteto em 2003, nos primeiros anos de faculdade, na disciplina de História da Arte, pintou suas primeiras telas, influenciado em grande parte por pintores surrealistas, como Renée Magritte, Salvador Dalí, entre outros. Pintou telas com temática surrealista por um período de 10 anos (1998-2008) até que em junho de 2009, influenciado pela cena do Graffiti em São Paulo, começou a fazer graffiti nas ruas, em sua maioria, com obras espalhadas pela periferia de São Paulo. Pensando em levar o mínimo de material possível para as ruas, passou a utilizar apenas uma cor predominante e o branco, o que tornou seu trabalho monocromático, experimentou diversas cores até optar pelo vermelho como cor preferida. Como não dominava o uso da tinta spray, começou a pintar na rua com pincéis e tintas líquidas, técnica que continua utilizando até hoje, com o passar dos anos começou a ministrar oficinas de graffiti e aprendeu a usar tinta spray para posteriormente ensinar esta e outras técnicas aos alunos. Na transição dos trabalhos feitos em tela para os trabalhos feitos na rua, começou a utilizar pincéis maiores, o que reduziu o tempo de execução e trouxe outros elementos, como linhas, sombras e maior controle sobre a composição. A maioria das composições é criada no estilo “free-style”, termo que classifica composições feitas sem esboços ou rascunhos, idealizadas no momento da execução. Este estilo permitiu ao Artista a possibilidade de interagir com quaisquer elementos que estejam na parede, bem como a interagir com outros Artistas e alcançar uma maior liberdade criativa. Ao longo de 15 anos, pintou em diversos festivais e mutirões de graffiti no Brasil e em outros países, tais como, Colômbia, Noruega, Alemanha e Rússia. www.galograffiti.com.br

Alegna

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Cottidianices

Cottidianices é uma marca criativa que traduz emoções e conexões com a natureza em expressões fluidas e abstratas de cores, formas e movimentos. Com uma trajetória de 10 anos em design gráfico, a artista por trás da marca mergulha agora em uma jornada dedicada às artes visuais, explorando novas possibilidades e transformando inspiração em peças únicas. Seu trabalho convida o público a enxergar a beleza na simplicidade e a transformar espaços cotidianos em ambientes repletos de sensibilidade e autenticidade.

Neve de Isopor

Tudo começou com o desejo e a necessidade de deixar de voltar para casa com isqueiros desconhecidos. Então a ideia começou a se espalhar, criando uma nova forma de expressar personalidade e gerar boas conversas, além da sensação de exibir algo colecionável e com produção limitada. Os temas passam pela música, cultura geek, cinema, nostalgias variadas, etc… Atendendo a pedidos e inspirações diversas, o acervo está sempre em crescimento.

Nathalia Mota

Nathalia Mota é publicitária, designer e desde o ano de 2018 trabalha como artista visual independente, criando desenhos e pinturas com técnicas voltadas para o pontilhismo preto e branco, explorando o universo místico e esotérico.

Bazar do Gus (Rizoma Discos)

Bazar do Gus surgiu em 2024 para dar novos destinos a instrumentos musicais e livros que me acompanharam em muitas jornadas. Com o tempo, minha paixão por LPs cresceu, e as vendas passaram a ser focadas exclusivamente em discos. Em 2025 essa transformação evolui para um novo conceito: Rizoma Discos. Em breve, apresentarei muitas novidades. Até já! (Gustavo de Castro)

Darkarrtt

Darkarrtt é uma marca de moda inovadora, que está pronta para desafiar as normas estabelecidas e revolucionar a indústria. Fundada na ideia de que a moda pode ser mais do que tendências passageiras, a Darkarrtt emerge como uma voz autêntica que ressignifica o conceito de moda vigente. Acreditamos na liberdade de expressão. Queremos ser uma plataforma para todos – um convite para você ser autenticamente você mesmo. Celebramos todas as cores, gêneros e identidades. Nossa moda é um reflexo da diversidade que enriquece nosso mundo

Mii Braz

Copos bananas: Nada mais tropical do que o fruto mais icônico que cultivamos há milênios, a banana. Copos americanos: O copo mais versátil, brasileiríssimo, tem um jeitinho único de deixar qualquer lugar mais gostoso. Ele é tão versátil que agora temos a sua versão em cerâmica. Meio rosto menina: Uma casa bonita é um lar muito mais confortável. As peças decorativas de cerâmica podem trazer esse aconchego e criatividade para o seu lar.

Arte Inflorescência

O arte inflorescência nasceu da necessidade de expressar o caminho que é se explorar quanto artista, mulher LGBTQ+, e o descobrimento das potências da libido em diferentes corpos. Me expresso das sutilezas até o “escrachado”, quero impactar no outro aquilo que tem sido calado em mim e em tantos outres artistas e corpos que não se curvam ao conservadorismo, minha expressão é acalento ou incomodo, depende dos olhos de quem as vê.

Mandinga

Experimentação em artes visuais e artes gráficas

Fábio Calaza

Fábio Calaza produz trabalhos em xilogravura, encadernação, fanzines e experimentações gráficas diversas, a temática de suas produções e experimentações transita e parasita por narrativas oníricas e críticas.

Relíquias da Boca do Mundo

Minha produção artística explora símbolos ancestrais, mitologia e narrativas visuais que transitam entre o sagrado e o primitivo. Trabalho com pinturas e ilustrações que evocam atmosferas rituais, conectando elementos herméticos, do antigo mundo e da iconografia latina de maneira fluida e enigmática. No Dezindie, apresentarei quadros autorais, ecobags, prints e objetos personalizados que traduzem essa estética mística e conceitual. (Däenon)

Joinha Bijoux

A Joinha Bijoux é uma marca de acessórios femininos e masculinos com fabricação própria, exclusivos e com muita personalidade!

Alexandre

Alexandre Braga, um artista e gravurista brasileiro. Ele é conhecido por seu trabalho em gravuras .

Lígia do Céu

Lígia do Céu , 31 anos, é bacharela em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, onde trabalha como técnica com experiência em ateliê de Artes Visuais e Moda. Artista multilinguagem atua no campo da gravura com diversas técnicas em relevo como xilo e linóleo; das gravuras em encavo como calco em metal; também transita pela serigrafia, e cerâmica. Arte educadora, ministra oficinas de criatividade desde 2015. Créditos das Fotos: Kaw Matias @kaaw____ Lígia trabalha com xilogravura, linóleo serigrafia, gravura em metal e gosta de explorar experimentações misturando linguagens. Dentre suas produções há prints, gravuras, imãs, bolsas estampadas com desenhos autorais. As temáticas de suas obras vêm inspiradas por imagens do cotidiano, afetividades e gênero.

Blazz Tattoo

O studio BLAZZ TATTOO é um Studio de tattoo privativo no centro de mogi das cruzes que existe a 4 anos, hoje com maior representatividade de artistas mulheres, com um propósito de mostrar não só a tatuagem como si só, mais trazendo a arte vivente de cada artista.

Coladeira

A Coladeira é um projeto que há quase quatro anos, dentro da vertente artística da colagem manual/digital, pode ser vista desde colagens originais/prints até objetos de uso diário, como camisetas, bags e copos.

Dabas Ateliê

Dabas Ateliê Dabas é espaço de criação, e fazeres múltiplos. Aberto para que você desenvolva sua poética autoral compartilhando saberes e fazeres. Dabas,Enredos Gráficos, Impressos Prosaicos é o selo editorial do Dabas Ateliê.

Alimentação

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Hélio Sushi

Temaki, Tirashisushi, Hot-roll, Oniguiri, Sushi, Sashimis de Salmão…

Brava Cozinha

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Dezindie

2006

A primeira edição do Festival Dezindie, então chamado Dezembro Independente, aconteceu em 2006 na casa de shows Zero Grau, próxima à Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Este evento inaugural marcou o início de uma trajetória que se tornaria essencial para a cena cultural independente de Mogi das Cruzes e região. Realizado nos dias 2 e 3 de dezembro de 2006, o festival reuniu 31 grupos musicais provenientes de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso, consolidando-se como um evento de grande diversidade. Dois palcos foram montados para acomodar as apresentações, garantindo uma programação dinâmica e contínua. Além da música, o festival também contou com uma feira de artes, conhecida na época como “Feira Mix”, onde artistas locais puderam expor e vender suas criações. Um dos destaques da programação foi o Fórum de Produtores Independentes do Estado de São Paulo, que promoveu debates e trocas de experiências na esteira do circuito de festivais dos anos 2000. Essa iniciativa reforçou o caráter colaborativo e comunitário do festival, alinhando-se com a rede de festivais independentes que florescia naquela época. Além disso, houve exibições audiovisuais que enriqueceram ainda mais a diversidade cultural do evento.

A primeira edição do Dezindie foi realizada sem nenhum recurso público. Os organizadores contaram com permutas de patrocinadores e o apoio financeiro de alguns poucos parceiros, mas o evento foi majoritariamente bancado pelos próprios organizadores e pelo público, que contribuiu através da venda de ingressos. O público pagante chegou a 1.790 pessoas nos dois dias de evento, e considerando a produção, artistas e convidados, quase 2.200 pessoas participaram do festival.

Esse esforço coletivo demonstrou a força e a paixão da comunidade pela cultura independente. O sucesso da primeira edição estabeleceu as bases para as futuras edições do Dezindie, que continuaria a crescer e a se afirmar como um evento vital para a promoção das artes e da música independente em Mogi das Cruzes e além

Ano:

2006

Data:

2 e 3 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

2.200

Atrações:

31

2

Dezindie

2007

A segunda edição do Festival Dezindie, ainda sob o nome Dezembro Independente, ocorreu em 2007 e foi realizada no Clube de Campo de Mogi das Cruzes. Esta edição contou com um apoio significativo do clube, que reduziu consideravelmente o custo do aluguel do espaço, permitindo que o evento fosse viabilizado novamente com recursos totalmente privados.
Realizado em um único dia, o festival desta vez apresentou 14 grupos, continuando a tradição de diversidade musical que havia sido estabelecida na primeira edição.

A feira de artes também esteve presente, proporcionando um espaço para que artistas locais pudessem exibir e vender suas obras. Além das atrações musicais e artísticas, o evento promoveu um debate com organizadores de eventos independentes da região do Alto Tietê, fortalecendo a rede de colaboração entre os produtores culturais locais.
Uma das parcerias mais importantes que se consolidaram nesta edição foi com a empresa de amplificadores Meteoro. A Meteoro forneceu toda a estrutura de amplificadores de alta potência, garantindo uma excelente qualidade de som para todas as apresentações. Este apoio técnico foi crucial para o sucesso do evento, elevando o padrão das performances e a satisfação do público.

Dois palcos foram instalados para acomodar as bandas, permitindo uma transição suave entre as apresentações e mantendo a energia do festival em alta. Embora a edição de 2007 tenha sido realizada em apenas um dia, ao contrário dos dois dias da primeira edição, o evento manteve a intensidade e o dinamismo que caracterizam o Dezindie.

O sucesso da segunda edição, com a manutenção de parcerias estratégicas e o fortalecimento da rede de apoio, solidificou ainda mais a posição do Dezindie como um evento essencial para a promoção da cultura independente em Mogi das Cruzes. A qualidade técnica aprimorada e a continuidade das atividades artísticas e debates reforçaram o compromisso do festival com a inovação e a colaboração, estabelecendo um padrão de excelência para as edições futuras.

Ano:

2007

Data:

2 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

600

Atrações:

14

3

Dezindie

2011

A terceira edição do Festival Dezindie marcou um ponto de virada significativo na história do evento. Após um período de reformulação da Associação Poranduba, a edição de 2011, conhecida como “Pisando no Caqui”, foi realizada em Suzano, devido à falta de apoio do secretário de cultura de Mogi das Cruzes na época. Embora a associação estivesse ativa e realizando outras atividades, incluindo um festival em 2008 chamado “Cenas”, o Dezindie teve um hiato até seu retorno em 2011.

Diversas tentativas de diálogo com o secretário de cultura de Mogi das Cruzes foram infrutíferas, levando a Associação Poranduba a procurar alternativas. Em contraste, o secretário de cultura de Suzano, Walmir Pinto, mostrou-se receptivo e abriu as portas para o evento. Essa edição marcou a primeira vez que o festival contou com apoio público, com a prefeitura de Suzano fornecendo espaço e equipamento de som.
O evento foi realizado no Parque Max Feffer e contou com a participação de 20 grupos, incluindo grupos de São Paulo, Mato Grosso, Bahia e até uma atração dos Estados Unidos.

O festival foi gratuito e ofereceu uma programação diversificada, incluindo um encontro de coletivos culturais e debates importantes para a época. A inclusão de atividades esportivas, como um encontro de skate, aproveitou a proximidade do palco com a pista de skate do parque. Além disso, houve um encontro gastronômico e uma feira de artes, embora esta tenha sido mais modesta em comparação com as edições anteriores.

Um dos principais desafios dessa edição foi levar o público de Mogi das Cruzes para Suzano. Grande parte dos seguidores do festival era de Mogi, e a mudança de local poderia ter sido um obstáculo. No entanto, a polêmica em torno da retirada do festival de Mogi devido à falta de apoio incentivou o público a comparecer em massa. A notícia se espalhou rapidamente, mesmo em uma época anterior ao boom das redes sociais, demonstrando o forte engajamento e a lealdade dos seguidores do Dezindie.

VT Dezindie 2011

Ano:

2011

Data:

10 e 11 de Dezembro

Local:

Suzano - SP

Público:

800

Atrações:

14

4

Dezindie

2012

A quarta edição do Festival Dezindie, realizada em 2012, marcou um novo capítulo para a Associação Poranduba, que passou por uma reformulação significativa. Esta edição foi organizada em parceria com duas casas de shows icônicas de Mogi das Cruzes: a lendária Divina Comédia, um espaço fundamental para a cena musical independente local, e o Campus VI, um local vibrante que mobilizava muitos estudantes da Universidade Braz Cubas (UBC) devido à sua localização estratégica em frente à universidade.

O evento teve um formato dinâmico, começando no Campus IV às 14h e continuando no Divina Comédia até as 4h da manhã do dia seguinte. Esse modelo permitiu que o festival oferecesse uma programação extensa e variada, com um público estimado em 600 pessoas. Embora ambos os locais tivessem capacidade limitada, resultando em lotação máxima, eles proporcionaram uma atmosfera íntima e intensa, adequada ao espírito do Dezindie.

A quarta edição contou com a participação de 20 grupos, oferecendo uma ampla variedade de estilos musicais e mantendo o compromisso do festival com a diversidade artística. Além das apresentações musicais, o evento incluiu debates, uma feira de artes e outras atividades culturais, enriquecendo a experiência dos participantes.

Assim como nas edições anteriores, o festival foi realizado sem nenhum recurso público. Toda a organização e execução do evento foram possíveis graças aos recursos privados de patrocinadores, ao apoio da Associação Poranduba e à venda de ingressos. Esse modelo de financiamento garantiu a independência do festival e a continuidade de sua missão de promover a cultura independente em Mogi das Cruzes.

A quarta edição do Dezindie reforçou a importância das parcerias locais e a capacidade de adaptação do festival. A colaboração com espaços culturais emblemáticos como a Divina Comédia e o Campus VI não só ampliou o alcance do evento, mas também solidificou sua posição como um elemento central na cena cultural da cidade. Com um formato inovador e uma programação rica, esta edição deixou uma marca duradoura e estabeleceu novas diretrizes para as futuras realizações do Dezindie.

Ano:

2012

Data:

8 e 9 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

800

Atrações:

20

VT Dezindie 2011

Dezindie

2013

A quinta edição do Festival Dezindie, realizada em 2013, representou um marco significativo na trajetória do evento. A Associação Poranduba, já com um corpo de pessoas bem estruturado e experiente, conseguiu consolidar ainda mais o festival como um evento central na cena cultural de Mogi das Cruzes.

Com um público aproximado de 500 pessoas por dia, a edição de 2013 foi possível graças ao apoio fundamental do então Secretário de Cultura de Mogi das Cruzes, Mateus Sartori. Através de um diálogo produtivo, a Associação Poranduba garantiu patrocínio tanto do município quanto do governo do estado de São Paulo, uma conquista que destacou a importância do evento e sua relevância cultural.

O festival foi realizado no Parque Leon Feffer, um espaço amplo e adequado para acomodar a crescente demanda do público. Esta edição contou com a participação de 16 grupos musicais, mantendo a diversidade de estilos que sempre caracterizou o Dezindie. Além das apresentações musicais, a programação incluiu um debate com transmissão online, permitindo que um público ainda maior pudesse acompanhar as discussões e se engajar com os temas abordados.

A feira de artes e as barracas de alimentação complementaram a oferta cultural do evento, proporcionando aos participantes uma experiência completa que ia além da música. A presença de expositores locais e a variedade de opções gastronômicas ajudaram a criar um ambiente vibrante e acolhedor para todos os presentes.

O apoio do poder público foi crucial para o sucesso desta edição, permitindo que o festival ampliasse seu alcance e oferecesse uma infraestrutura de alta qualidade. A colaboração com o município e o estado não só reforçou a viabilidade financeira do evento, mas também sublinhou seu valor como um catalisador para a cultura independente na região.

A quinta edição do Dezindie solidificou o festival como um evento indispensável no calendário cultural de Mogi das Cruzes. Com uma organização cada vez mais profissional e um apoio robusto, o festival continuou a promover a inovação e a diversidade artística, reafirmando seu papel vital na cena cultural local.

Ano:

2013

Data:

7 e 8 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

1200

Atrações:

16

Dezindie

2014

A sexta edição do Festival Dezindie, realizada em 2014, consolidou definitivamente o evento como um importante festival de artes integradas. Com um público de aproximadamente 650 pessoas por dia – 1300 pessoas no total -, esta edição foi um marco no processo de diversificação e enriquecimento cultural do festival.

Realizado novamente no Parque Leon Feffer, graças ao financiamento e apoio do poder público, o festival manteve sua característica de ser gratuito e acessível a todos. Ocorrendo ao longo de dois dias, o evento começou às 13h e se estendeu até às 21h30, proporcionando dois dias de atividades culturais variadas.

A programação foi rica e diversificada, incluindo 17 grupos musicais, 2 grupos teatrais e 1 DJ, que juntos ofereceram uma ampla gama de expressões artísticas. A diversidade sonora foi um destaque, com apresentações de rock, jazz, reggae, rap, MPB e cultura popular. Além das atrações musicais, o festival contou com debates, uma feira de artes, literatura e uma praça de alimentação, tornando a experiência do público completa e envolvente.

Esta edição marcou uma fase de consolidação do Dezindie como um festival verdadeiramente transversal de artes integradas. A inclusão de diferentes linguagens artísticas, desde a música até o teatro e a literatura, reforçou o compromisso do festival com a diversidade cultural e a inovação artística.

Ano:

2006

Data:

2 e 3 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

2.200

Atrações:

31

Dezindie

2015

A sétima edição do Festival Dezindie, realizada em 2015, continuou a consolidar a parceria com a Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes, destacando a solidez desse apoio. O evento atraiu um público de aproximadamente 700 pessoas por dia, totalizando 1.400 participantes ao longo dos dois dias. Mantendo-se gratuito, o festival mudou-se para o Parque Botyra Camorim Gatti, um local central e acessível, ao lado dos terminais de ônibus municipal e intermunicipal e da estação da CPTM.

A programação contou com 14 grupos, oferecendo uma rica variedade musical que incluiu a discotecagem de Dub Sound System, ampliando ainda mais a diversidade sonora do evento. Além das atrações musicais, a feira de artes continuou a ser um elemento central do festival, proporcionando um espaço para artistas locais exibirem e venderem suas obras.

Esta edição marcou o início de uma colaboração importante com movimentos sociais, trazendo o Fórum Mogiano LGBT para realizar ações de debate e conscientização com o público, focando no combate ao preconceito. Essa iniciativa sublinhou o compromisso do Dezindie com a inclusão e a representatividade, ampliando o impacto social do festival.

Além disso, o evento incluiu uma exposição de fotografias, enriquecendo ainda mais a oferta cultural e artística. A combinação de música, artes visuais, debates e ações sociais tornou a sétima edição do Dezindie um verdadeiro festival de artes integradas, refletindo seu crescimento e evolução contínuos. A realização no Parque Botyra Camorim Gatti não só facilitou o acesso do público, mas também integrou o festival ao coração da cidade, aumentando sua visibilidade e alcance. Com uma organização bem estruturada e um apoio robusto, a edição de 2015 reafirmou o papel do Dezindie como um evento central na promoção da cultura independente e das artes integradas em Mogi das Cruzes e região.

Ano:

2014

Data:

12 e 13 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

1500

Atrações:

31

Dezindie

2016

A oitava edição do Festival Dezindie, realizada em 2016, manteve a configuração bem-sucedida da edição anterior, consolidando ainda mais o evento como uma data importante no calendário cultural de Mogi das Cruzes. Com um público de aproximadamente 700 pessoas por dia, totalizando 1.400 participantes ao longo dos dois dias, o festival continuou a ser gratuito e acessível a todos, ocorrendo novamente no Parque Botyra Camorim Gatti.

A programação desta edição refletiu a diversidade artística e a inclusão que o Dezindie sempre promoveu. Foram 16 bandas que se apresentaram, proporcionando uma rica variedade musical. A feira de artes continuou a ser um ponto central do festival, oferecendo aos artistas locais um espaço para expor e vender suas obras.

Além das atrações musicais e da feira de artes, a oitava edição do Dezindie reforçou a parceria com movimentos sociais, com a participação ativa do Fórum Mogiano LGBT, que realizou ações de debate e conscientização focadas no combate ao preconceito. Este compromisso com a inclusão e a representatividade social foi uma marca importante do festival, sublinhando sua relevância não apenas cultural, mas também social.

Um diferencial desta edição foi a exposição fotográfica sobre a história das edições anteriores do Dezindie. Esta exposição ficou no Terminal de Ônibus Estudantes por uma semana, permitindo que o público tivesse um vislumbre das edições passadas e apreciasse a evolução do festival ao longo dos anos. A realização no Parque Botyra Camorim Gatti, devido à sua localização central e acessível, facilitou o acesso do público e integrou o festival ainda mais ao cotidiano da cidade. A presença do evento ao lado dos terminais de ônibus municipal e intermunicipal e da estação da CPTM ajudou a atrair uma audiência variada, ampliando o alcance e a visibilidade do Dezindie.

Com uma organização consolidada e um apoio robusto da Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes, a oitava edição do Dezindie reafirmou seu papel vital na promoção da cultura independente e das artes integradas.

O festival continuou a crescer, oferecendo uma plataforma essencial para a expressão artística e a inovação cultural na região.

Ano:

2016

Data:

2 e 3 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

1400

Atrações:

31

Dezindie

2017

A nona edição do Festival Dezindie, realizada em 2017, marcou um momento de transição e antecipação para a Associação Poranduba. Este ano antecedeu a conquista do primeiro edital público, o PROFAC, destinado ao Dezindie. Contudo, devido ao tempo insuficiente para a aplicação do recurso e a execução das fases de planejamento do festival, decidiu-se realizar uma versão menor do evento para não perder aquele ano.

A edição de 2017 foi organizada em parceria com a casa de shows Campus IV, um espaço conhecido por sua importância na cena cultural local. Apesar do formato reduzido, o festival foi um sucesso de público e de qualidade. Foram 15 bandas que se apresentaram, garantindo uma programação musical diversa e vibrante. Além das bandas, a edição contou com uma feira de artes e discotecagem, mantendo o espírito integrador do Dezindie.

O público, limitado pela capacidade do local, foi de aproximadamente 200 pessoas por dia. No entanto, a atmosfera íntima e a qualidade das performances compensaram a escala menor do evento. A feira de artes proporcionou aos artistas locais a oportunidade de exibir e vender suas obras, enquanto a discotecagem manteve a energia do público entre os shows.

Além de celebrar a cultura independente, esta edição também serviu como uma plataforma para comunicar ao público as expectativas para a próxima edição, que já estava planejada para ocorrer no Parque Leon Feffer no ano seguinte, com o suporte do edital PROFAC.

A nona edição do Dezindie demonstrou a resiliência e adaptabilidade da Associação Poranduba, garantindo a continuidade do festival e preparando o terreno para um retorno ainda mais forte no ano seguinte. Mesmo em um formato reduzido, o Dezindie continuou a cumprir sua missão de promover a diversidade artística e a inovação cultural em Mogi das Cruzes.

Ano:

2017

Data:

2 e 3 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

2.200

Atrações:

31

10

Dezindie

2018

A décima edição do Festival Dezindie, realizada em 2018, marcou uma nova fase de amadurecimento e expansão para o evento. Contemplada pelo edital PROFAC, a Associação Poranduba organizou o festival no Parque Botyra Camorim Gatti, consolidando o local como um dos principais palcos do Dezindie.

Com uma programação ainda mais rica e diversificada, esta edição contou com 18 grupos musicais que se apresentaram ao longo do fim de semana. Além das bandas, o festival incluiu uma feira de artes, uma exposição de fotografia, e intervenções cênicas, proporcionando uma experiência cultural completa para os participantes. Um pequeno palco livre, montado no chão, foi uma das inovações deste ano, permitindo que grupos independentes pudessem tocar livremente, ampliando as oportunidades de expressão artística.

Uma evolução importante desta edição foi a ampliação da colaboração com movimentos sociais e culturais. O Fórum Mogiano LGBT participou novamente, e o festival também contou com a presença de movimentos como a População de Rua, o Instituto Léa Campos e o Impacto Feminista. Esses grupos não apenas participaram dos debates, mas também fizeram falas no palco sobre suas lutas, visando a conscientização do público.

O público foi significativo, com uma média de 790 pessoas no sábado e 575 no domingo, totalizando aproximadamente 1.365 participantes ao longo do evento. Considerando que o parque é um espaço aberto, muitas pessoas passaram pelo festival, assistiram a algumas atrações e continuaram suas jornadas, contribuindo para a dinâmica e a vitalidade do evento.

A décima edição do Dezindie destacou-se pelo fortalecimento de sua estrutura organizacional e pela inclusão de diversas vozes e expressões artísticas. A parceria com o PROFAC e o apoio contínuo da Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes foram cruciais para o sucesso do evento, garantindo recursos e infraestrutura de qualidade.

Com um público engajado e uma programação diversificada, o Dezindie 2018 reafirmou seu compromisso com a promoção da cultura independente e a integração de diferentes formas de arte e movimentos sociais. Esta edição não só celebrou a trajetória do festival, mas também estabeleceu novas diretrizes para seu futuro, mostrando que o Dezindie continua a evoluir e a enriquecer a cena cultural de Mogi das Cruzes.

Ano:

2018

Data:

15 e 16 de Setembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

1360

Atrações:

18

Dezindie

2019

A décima primeira edição do Festival Dezindie, realizada em 2019, adotou um formato experimental inovador. A tentativa da Associação Poranduba naquele ano foi integrar os espaços na cidade que fomentavam a arte independente. Assim, o festival ocorreu em três casas de shows diferentes: começando no espaço Overdrive, seguindo para Kill Beer e finalizando no Campus IV.

Com início às 16h e término às 5h da manhã, o festival apresentou uma programação diversificada que incluiu 20 grupos musicais, DJs, feira de artes e exibição audiovisual. O grande diferencial dessa edição foi a flexibilidade proporcionada ao público: com um único ingresso, os participantes trocavam por uma pulseira que lhes dava passe livre para todas as três casas de shows. Isso permitiu que os espectadores circulassem livremente entre os locais do festival, aproveitando a proximidade dos espaços.

Essa abordagem experimental foi bem recebida e se mostrou muito positiva, servindo como um laboratório para novos modelos de organização que a Associação Poranduba pôde explorar. O público totalizou 580 pessoas, e o evento foi realizado em um único dia. Mais uma vez, o festival foi financiado por patrocinadores, público e pela própria Associação Poranduba, com apoio das casas de shows participantes.

A edição de 2019 destacou-se pela sua inovação e capacidade de adaptação, mostrando a disposição do Dezindie em experimentar novos formatos e expandir suas fronteiras. Ao integrar múltiplos espaços independentes de Mogi das Cruzes, o festival fortaleceu ainda mais a cena cultural local e proporcionou uma experiência única e diversificada para seu público.

Ano:

2019

Data:

10 de Outubro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

2.200

Atrações:

19

Dezindie

2020

A décima segunda edição do Festival Dezindie, realizada em 2020, estava destinada a ser um marco significativo na história do evento, com recursos mais robustos e novamente contemplado pelo edital PROFAC  e Governo do Estado. O plano original incluía uma programação rica e diversificada: 30 expositores, 19 grupos musicais, dois grupos de renome nacional encerrando cada dia, 10 debates com movimentos sociais e culturais, ações educativas, feira gastronômica e tendas dedicadas exclusivamente às linguagens audiovisual e cênica. No entanto, três semanas antes da realização do evento, o lockdown foi decretado devido à pandemia, forçando a paralisação de todo o trabalho, mesmo com contratos já assinados e a preparação quase concluída.

Diante desse desafio, a Associação Poranduba teve que reformular o festival para um modelo online, um grande esforço que exigiu criatividade e adaptação. Todos os artistas que estavam confirmados, exceto os shows nacionais, foram mantidos na programação. Uma plataforma online foi criada “do zero” para abrigar todas as atrações e com transmissão ao vivo durante os dois dias, sábado e domingo.

O modelo online funcionou da seguinte maneira: cada banda participava de uma entrevista ao vivo e, entre as perguntas, era exibido um vídeo da banda tocando. Os movimentos sociais realizaram seus debates ao vivo, com a participação do público de forma online. O grupo de teatro Neura fez a mediação das entrevistas, usando personagens para adicionar um toque artístico ao formato desafiador, realizando tudo com extrema excelência.

Além disso, foi concebido um marketplace onde cada expositor pôde montar sua loja na plataforma, oferecendo seus produtos. Essa iniciativa resultou em uma venda global de mais de 10 mil reais, entregues integralmente aos artistas que venderam, com cada artista tendo a liberdade de customizar sua loja como desejasse. As exibições de curtas-metragens ficaram disponíveis na plataforma para que o público pudesse assistir a qualquer momento.

A edição online foi um sucesso em termos de engajamento, com mais de 3.500 visualizações nos shows dos grupos musicais e debates com os movimentos e quase 20 mil acessos na plataforma durante os dias do festival e nas semanas seguintes, já que a plataforma permaneceu disponível por meses para o público visitar. Embora não fosse o formato inicialmente planejado, a décima segunda edição do Dezindie destacou-se pela determinação em contribuir durante um período tão triste, delicado e de isolamento.

O Dezindie mostrou sua resiliência e capacidade de adaptação, mantendo seu compromisso com a cultura independente e a comunidade artística, mesmo em tempos de adversidade. Esta edição será lembrada pela inovação e pelo esforço em proporcionar um espaço de expressão e conexão em meio à pandemia.

Ano:

2020

Data:

2 e 3 de Dezembro

Local:

Mogi das Cruzes - SP

Público:

2.500

Atrações:

80

Dezindie

2021

A décima terceira edição do Festival Dezindie, realizada em 2021, foi uma versão resumida da edição anterior, ainda sob o impacto da pandemia, mas com sinais de melhora na crise. Denominada 12.1 pela Associação Poranduba, essa edição foi compreendida como a décima terceira, marcando a continuidade dos esforços para manter o festival ativo durante tempos difíceis. O evento contou com recursos da Lei Aldir Blanc 1, que foi crucial para sua realização.

Mantendo o formato online estabelecido na décima segunda edição, a 12.1 aconteceu durante um fim de semana, abrangendo sábado e domingo. A programação incluía apresentações de quatro grupos musicais, quatro debates, uma exposição de fotografia e uma feira de artes utilizando a mesma estrutura de marketplace online criada na edição anterior.

Cada grupo musical participou de entrevistas ao vivo, intercaladas com vídeos de suas performances, proporcionando uma experiência dinâmica e envolvente para o público. Os debates, realizados ao vivo, contaram com a participação de movimentos sociais, discutindo temas relevantes e promovendo a conscientização entre os espectadores.

A exposição de fotografia, disponível na plataforma, ofereceu aos visitantes uma visão artística e reflexiva das edições passadas e do impacto cultural do festival. A feira de artes no formato de marketplace permitiu que os expositores continuassem a vender seus produtos, garantindo uma fonte de renda durante a pandemia.

Apesar das limitações impostas pela pandemia, a décima terceira edição do Dezindie foi um sucesso em termos de engajamento e participação. O formato online consolidado e a flexibilidade demonstrada pela Associação Poranduba foram fundamentais para manter o festival relevante e acessível, reafirmando seu compromisso com a cultura independente e a comunidade artística.

Esta edição destacou a capacidade do Dezindie de se adaptar e inovar, mesmo em tempos desafiadores, continuando a oferecer um espaço vital para a expressão artística e a conexão cultural.

Ano:

2021

Data:

6 de Fevereiro

Local:

Internet

Público:

490

Atrações:

12

Equipe

Quem Faz Acontecer: A Equipe por Trás do Festival!

Ale Lima

Guitarrêro e Cantô. Produtor Cultural.

Caio Costa

Produtor Cultural, Músico, Escritor e Analista de Sistemas.

Maria Renata

Maria Renata Morales é uma grande consumidora da cultura indie desde a adolescência, não à toa, vem colaborando com o Poranduba há mais de dez anos. É publicitária especializada em planejamento estratégico e criativo e em design gráfico. Seus interesses envolvem shows, quadrinhos e felinos de todos os portes.

Gui Padovani

Músico e Produtor Musical

Mateus Lion

Músico e Produtor Cultural

Liah Mota

Cantora e intérprete

Camila Dorizio

Produtora Cultural

Rô Caju

Produtora Cultural

Gio

Produçao de Comunicação e Redes Sociais

Gabe

Registros e Entrevistas

Sérgio

Registros e Entrevistas

Luna Nakano

Designer Gráfico, Arquiteta, Produtora Cultural, Ativista pelos Direitos das PcD.

André Marques

Produtor Técnico Musical

Marcelo Menezes

Produtor Musical e Técnico.

Curadoria

As Cucas que Moldam a Essência do Festival!

Daniel Roberto

Um velho bruxão, marqueteiro, socialista e nerdola de música. Camaradas, não me restam dúvidas de que venceremos!

Gabriel Tarragô

Professor, poeta e entusiasta da música.

Maurício Marques

Músico e Luthier da Oficina Ubu

André Giordani

Músico, produtor e muralista

Ana Trettel

Gestora do Ponto de Cultura Cria do Rock ie delegada eleita de Cultura

Pablito Simões

Músico baterista

Liah Mota

Cantora e intérprete

Mateus Lion

Músico e Produtor Cultural

Gui Padovani

Músico e Produtor Musical

Jehnegoh

Artista plástico, tatuado

Rodrigo Pharazz

Produtor musical, dono de selo(Pantano Beat Records), ex professor da AIMEC ( Academia Internacional de Musica eletrônica de Curitiba). VJ da MTV Cuiabá

Douglas Godoy

Músico e produtor

Caio Costa

Produtor Cultural, Músico, Escritor e Analista de Sistemas.

Ale Lima

Guitarrêro e Cantô. Produtor Cultural.

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