O último domingo (09.12) amanheceu em Mogi das Cruzes com ares de “Dia lindo”: calor de princípio de verão, céu azul e um monte de coisa pra fazer na cidade.
Logo cedo rumei pra Vila Industrial, onde, no Estádio Municipal Prof. Francisco Ribeiro Nogueira, o “Nogueirão”, rolariam as finais da segunda e terceira divisões da Liga Municipal de Futebol de Mogi das Cruzes.
Os jogos da Liga são disputados ao longo do ano em campos espalhados pela cidade, mas as finais ocorrem no principal campo da cidade. Além de ser um modo de premiar as melhores equipes, é também um golaço da Secretaria de Esportes: se o Estádio é municipal, quem o mantém é a população, e nada mais justo que ela usufrua deste bem – e quanto mais vezes isso acontecer ao longo do ano, melhor.
Assisti ao jogo Bola Mais Um vs. Show de Bola, válido pela final da terceira divisão. Jogo pegado, disputado. Chances desperdiçadas e com muita vontade de ambas as partes. Mas saí antes do final da partida – que foi para os pênaltis: 3×1 para o Show de Bola.
Da Vila Industrial peguei o rumo de César de Souza, parando no Parque Centenário. Como parte da programação do Festival da Juventude, belas bandas da cidade fariam shows.
Parque cheio, que coisa boa! Churrasqueiras à pleno carvão, bordas do lago repletas de pessoas, escorregadores e balanços em constante trabalho e agitação infantis, e, shows, boa música!
Começou com o Motocontínuo, banda de rock sujo dançante de homens cabeludos – que inclusive toca amanhã (15.12) na Digi Club. Depois vieram os bagunceiros de primeira linha da Universe Garden. A turma do Colettive e suas músicas extremamente bem arranjadas e articuladas (na moral, todas as pessoas desse país deveriam ouvir a música “Flores & Granadas“). E, por fim, fechando o rolê, show de rock pop com a banda Falso Vetor.
Voltei pra casa, pedalando, é claro. Deixei César de Souza pra trás e segui de frente pro sol se pondo – ainda passei por um Campeonato de Skate no Parque Botyra. Por mais (muito mais!) domingos assim: repletos de alternativas de lazer gratuitas para a população que rala trabalhando a semana inteira!
Escadas rolantes
Saindo do vagão as pessoas corriam. Eram cinco horas da tarde e elas disparavam, primeiro pela escada rolante, e quando esta enchia de gente correndo,