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Diário do silêncio. Segunda Parte | Ombros de Umbral
Acordou subitamente num estalar de dedos com os olhos escancarados. Teve um sonho peculiar. Assustador. Sonhara que estava amarrada pela língua numa figueira enquanto um metade cachorro metade homem
E se todo domingo fosse assim?
O último domingo (09.12) amanheceu em Mogi das Cruzes com ares de "Dia lindo": calor de princípio de verão, céu azul e um monte de coisa pra fazer
Está chegando a hora!
A gente entra no ritmo e nem percebe. Os dias vão passando, nem reparamos que a contagem do tempo já é mais estreita. Acordei e tinha pra lá de
Breve nota sobre o capitalismo urbano.
Nasci em algum lugar na região central da cidade de São Paulo, no ano de 1989. Não me recordo da primeira vez que vi o mar, que pisei
Cerrado brim corrente
Existem só dois dias e duas noites Eles se intercalam entre os muros Daquele dia em que me ouço Daquele que me despeço de mim Elas, entre o desespero
Diário do Silêncio
Primeira Parte - SÚCUBO. Ontem, imaginei-me súcubo. Espreitando teu sono na véspera de uma tola meia noite. Percorrendo cada desgraçado contorno que teu corpo faria despido na cama. Na
Fumaça para o Futuro
Por horas, nada conteve o fogo Por séculos, nada deteve os golpes O descaso presente carboniza o passado E sua fumaça asfixia o futuro Ardem as paredes que viram
Um momento histórico pra chamar de seu
Woodstock, agosto de 1969. Quase meio milhão de pessoas assistiram àquele que seria o maior festival de música de todos os tempos e um marco da contracultura dos anos
Sobre as mãos no Brás.
Deixe sua mão à mostra para que fiquem claras as suas intenções. Esta é uma regra básica do convívio em meio às violências do caos urbano. A mão
Pensações X
Vamos todos gritar para as inúmeras redes as mazelas do mundo Vamos militar dentro dos apês, nos sofás e bradar a pena aos quatro cantos Não espere o grande